quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Férias 2015


Informamos que a Biblioteca estará encerrada de 
17 a 28 de agosto.

Boas férias e boas leituras!


quarta-feira, 5 de agosto de 2015

O Leituras sugere...






...para agosto 


Duarte e Marta - O Golpe dos Traficantes

 Maria Inês AlmeidaJoaquim Vieira



«Estas são as histórias de mistério, intriga e acção que todos os jovens gostam de ler, mas actualizadas para o século XXI» – palavras de Joaquim Vieira (JV), que, em parceria (e sintonia) com Maria Inês Almeida (MIA), se envolveu numa grande aventura, a criação de uma coleção de livros de ficção para jovens -Duarte e Marta.

Os autores apresentam, assim, os seus heróis:

«São dois jovens, um rapaz e uma rapariga, colegas de turma, que vivem em Lisboa (embora ele venha do Porto) e que, devido à sua generosidade e predisposição para ajudar os outros e resolver problemas com que deparam, acabam envolvidos em aventuras que os vão aproximar como amigos.

O Duarte e Marta gostam de música, têm curiosidades, os seus próprios interesses (a Marta por exemplo colecciona selos personalizados), gostam de estar com amigos, têm Facebook e têm um sentido de justiça e ideias muito concretas: acham que é preciso lutar pelas coisas em que acreditam, com noções de ajuda aos outros e de solidariedade. Estão também muito virados para os aspectos práticos da vida e, nessa medida, são bons a resolver problemas concretos. Ambos sabem que uma boa amizade pode ser tão forte como um primeiro amor.»

Em Duarte e Marta - O Golpe dos Traficantes, o barco onde viajavam Duarte, Marta e alguns amigos, durante um passeio a uma ilha algarvia, é roubado por traficantes. Os dois jovens seguem uma pista para tentarem descobrir o paradeiro dos ladrões. Só que, no meio desta aventura, ficam cercados por gente com más intenções, e então tudo se vai complicar…

Já te sentes interessado em ler este livro? Então, procura-o nesta biblioteca. 

Um poema...

Sabes, Pai

sabes, pai

o cachecol bege nos muros da foz
cobria as árvores com o seu pêlo, ao vento
o boné azul, marinheiro nos cabelos louros
sussurrava pequenas frases às silentes águas
o teu sorriso tão leve, enternecia o rosto
esses óculos, teu cabelo nas tardes de sol

ou o barco encalhado na areia breve
junto ao castelo onde nos passeávamos
eu tu a mãe, duas ou três falas e o meu corpo
que se chegava a vós junto à estrada

nestes muros da foz, abertos ao mar
que voava

Jorge Reis-Sá, in "A Palavra no Cimo das Águas"